(123) Estrelas...(Coliseu-Porto)

“É certo que as estrelas, tal como a amizade, não surgem na tua vida todos os dias. Mas sempre que surgirem, mesmo que apenas vistas do fundo do poço escuro da tua vida, vão surgindo como boas recordações, como se estivesses a viver o teu sonho de encontrar a estrela que te guiará em segurança. Vale a pena sorrir para essas estrelas, porque elas são como marcas luminosas no caminho que já percorreste e que apontam o caminho da felicidade. Jamais permitas que alguém se afaste de ti, sem que leve um simples brilho das tuas estrelas da amizade...”

(122) Lição da queda...(Matosinhos)

“Todos nós um dia caímos, porque isso faz parte da vida e faz parte da nossa aprendizagem. Por mais dura que seja a queda, quando estiveres de pé, verás o quanto ela foi necessária. E não adianta chorar, deprimir, fugir do mundo. É preciso que te levantes de imediato e estejas pronto para sonhar de novo. E voa, voa o mais alto que puderes, sem medo da queda, porque em cada queda irás aprender alguma coisa. Nunca cairás apenas por cair. Cairás para aprender uma lição. E não penses naqueles que anseiam a tua queda. Pensa apenas naqueles em que te apoias, para que não te deixem cair de novo.”

(121) Talento...(La Place du Tertre-Paris)

“Nada menos exacto do que supor que o talento constitui privilégio da mocidade. Não. Nem da mocidade, nem da velhice. Não se é talentoso por se ser moço, nem genial por se ser velho. A certidão de idade não confere superioridade de espírito a ninguém. Nunca compreendi a hostilidade tradicional entre velhos e moços (que aliás enche a história das literaturas); e não percebo a razão por que os homens lançam tantas vezes reciprocamente no rosto, como um agravo, a sua velhice ou a sua juventude.”

Júlio Dantas

(120) Equilíbrio II...(Paris)

“É bom que consigas manter o equilíbrio a qualquer preço, para que se caíres, não sejas obrigado a pagar o elevado preço da culpa. Não queiras ser aquele que personifica o mau exemplo. Tenta ser discreto o suficiente e aprende, ainda que com muito esforço, a superar-te. Tenta vencer os pequenos problemas da vida e os percalços com dignidade, para que possas superar os grandes desafios…é que todos os equilíbrios são ténues e fugazes.”

(119) Perfeição II...(Lisboa)

“O homem está sempre próximo de uma perfeição inexistente. E quando pensa que existe, torna-se tão pequeno como se não existisse. Por isso, olha as flores e vê as suas cores além da perfeição; vê a vida de um jeito diferente; sente a sua suavidade aveludada tocando o teu rosto; sente o vento soprando as suas pétalas de Outono; e nunca deixes de viver se as pétalas da tua vida caírem; não desanimes, apenas vive e persiste. Busca os pequenos detalhes da vida e tenta recuperar o que pensaste ter perdido enquanto estiveste ausente…”

(118) Sós...(Paris)

“Se a desilusão atingir a tua alma, devastando os teus sonhos e ofuscando novas possibilidades, pensa na infinidade de caminhos que se podem abrir para ti...
Se a frustração acariciar friamente a tua face, fazendo-te cair diante dos obstáculos, olha para trás e vê o quanto já caminhaste e quantas experiências inesquecíveis já viveste...
Se as palavras de insulto e humilhação agredirem a tua integridade, lembra-te de que elas são frutos putrefactos da maldade e da inveja…não desanimes, levanta-te e continua a caminhar sem dar ouvidos aos que as pronunciaram:
- Um dia eles entenderão, porque é que eles sim, estão completamente sós...”

(117) Saber viver...(Paris)

"Saber viver é surpreendente. O abismo e o precipício são os altos e baixos da vida. Já passei por eles e tenho a certeza que passarei por eles outra vez e não existe ninguém que não sinta medo da vida, porque é normal o homem sentir medo do imprevisível. Depois de muita análise e observação, aprende-se a conviver com a certeza que precisamos viver o imprevisivel - esse é o significado da vida. Porque onde uns vêem um abismo, outros vêem um caminho. Enquanto uns têm pressa para atingir o sucesso e fracassam, outros têm objectivo, equilíbrio, persistência e tornam-se vencedores!"

(116) Crepúsculo...(Paris)

“A cada crepúsculo, imagina como será o amanhã: igual, ou melhor, que hoje? Lembra-te que é o fim de mais um dia e que o hoje, jamais se repetirá. Não importa se o dia foi mau ou se foi simplesmente maravilhoso, o que importa é que está pronto para colidir com a escuridão da noite. Uma escuridão que nos esconderá as mágoas ou irá transparecê-las. Uma escuridão que nos apresentará as estrelas, aquelas bem brilhantes que iluminam as nossas noites.
Não importa agora…sentem-se apenas e aconcheguem as vossas mãos e depois de um longo brinde, aplaudam energicamente a vida, porque amanhã, os dois farão parte de uma só emoção”.

(115) Triunfo...(Paris)

“O maior TRIUNFO de alguns, é o tropeço daquelas pessoas que fingem admirar, mas na verdade nutrem por elas a mais profunda e dissimulada inveja. Tal TRIUNFO no entanto, nunca tem consistência, porque afinal, pessoas de facto dignas de admiração, não caem definitivamente. Vão ao solo, reerguem-se, dão a famosa volta por cima, sacodem a poeira e seguem, deixando à míngua os invejosos. A inveja é um alimento venenoso. Desnutre a alma de quem a nutre e julga, equivocadamente, atingir o outro.
Como dizia Charles Chaplin: ‘Perder com classe e vencer com ousadia, pois o TRIUNFO pertence a quem mais se atreve…e a vida é muito curta para ser insignificante’.
E José Maria Escrivã, afirmava: ‘Quando ouvires os aplausos do TRIUNFO, que ressoem também aos teus ouvidos os risos que provocaste com os teus fracassos’.”

(114) Transparência...(Foz - Porto)

“Transparência é algo que deixa passar os raios, permitindo assim que se veja a essência das coisas, algo evidente...poderemos ser transparentes e assim destacarmos a verdadeira face da alma, a nossa grandeza, o que realmente vale a pena.
Á primeira vista, nós somos convincentes, as conversas são convenientes, os olhares fixos, directos, pensamento atento...mas há sempre quem esconda o seu verdadeiro semblante. Sê claro nas tuas acções e preciso nas tuas palavras; mostra o teu verdadeiro ego, pensa positivo, naturalmente e vive como se o mundo fosse teu...contudo, dos outros também...”

(113) Aparências...(Vilamoura)

"Nunca julgues uma flor pela aparência...muitas vezes temos que abrir as petálas para chegar á sua essência...

Quando olhamos apressadamente o comportamento dos outros, vemos apenas a aparência das coisas e não a sua essência e assim, transformamos a excepção na regra. Não deixes nunca, que a superficialidade e a aparência das coisas do mundo te iluda e te aprisione de tudo aquilo que impede o teu crescimento..."

(112) Conselho...(Praia dos Ingleses)

"Posso dar-te um conselho? Debruça-te no peitoril da tua vida e repara, que se estás só e sobrevives, tem a ver com os reflexos do que foste e do que fizeste. Ainda que possas vislumbrar na corrente o teu mar, tenta perceber o quanto de ti ainda vive preso aos mananciais da tua nascente. Contudo, as tuas inseguranças não podem pairar sob ela como uma gôndola que segue ondulante, mesmo que sem guia, a nortear o teu horizonte de destino...nem deixes que o teu barco siga á deriva".

(111) Palavras ao Vento...(Vilamoura)

“Joga as palavras ao vento, ao entardecer...palavras quentes e cores misturadas, nos sorrisos, nos olhares, nas lágrimas, nos abraços. Palavras quentes e lindas... Às vezes tem um céu azul, outras tempestades. Mas lá dentro cabem sonhos de todos os tamanhos. Não digas apenas palavras soltas em versos rotos, desengonçados...Não tragas á tona sentimentos rasgados, nem remendados pelo alfaiate Tempo... É simples a vida – diz apenas o que te vai na alma e joga as palavras ao vento...ao entardecer”.

(110) Sobrevivência...(Vilamoura)

"A sabedoria é a arte da sobrevivência... O vencedor é aquele que está com olhos, mente e coração aberto para todas as lições da vida, pois, é a viver que se aprende e a praticar que se aperfeiçoa! A vida encarregar-se-á de nos dar o necessário para a nossa própria sobrevivência..."

(109) Optimismo...(Vilamoura)

"Há pessoas que transformam o sol numa simples mancha amarela, mas há também aquelas que fazem de uma simples mancha amarela o próprio sol".

Pablo Picasso

(108) 4 Julho 2010...(Lisboa)

“Caminho entre o arvoredo... Pinheiros, eras e fetos. Um bosque de sonhos verdes. O sol espreita para me conhecer.. Sinto uma leve aragem no rosto. Não sei se é a brisa do arvoredo...Deixa-me ouvir não fales tão alto. Uma leve brisa paira em todo este silêncio no ramo de uma palmeira e convida-me a dançar... Uma folha balança e cai, outra e mais outra.. E eu sorrio… Que pensamento, que vontade, que suavidade...É só a felicidade.”

(107) Momentos únicos...(Foz-Porto)

"Procura ficar atento ás grandes oportunidades que se aproximam de ti... a cada momento que passa, elas aparecem e podem desaparecer no mesmo segundo. Sonha com o que quiseres, mas usa sempre o bom senso... espera serenamente e deixa tudo fluir naturalmente - o Universo não se engana. Procura seguir uma sequência lógica e jamais desanimes, qualquer que seja o motivo. As maiores maravilhas, acontecem-nos no momento certo... quando menos esperamos, acontece..."

(106) Perfeição I...(Lisboa)

"A perfeição não é alcançada quando não há mais nada a ser incluído. A perfeição é alcançada quando não há mais nada a ser retirado".

Saint-Éxupery

(105) Mapas Secretos...(Lisboa)

"Tal como as árvores, as pessoas possuem cicatrizes. São como mapas secretos das suas histórias pessoais. Diagramas das suas velhas feridas. A maioria das nossas feridas podem sarar, deixando nada mais que uma cicatriz. Mas algumas não curam. Podemos carregar connosco algumas dessas feridas, para todos os lugares, e embora o corte já não esteja presente há muito, a dor ainda permanece... Talvez as velhas feridas nos ensinem algo. Elas lembram-nos onde estivemos e o que superamos... Dever-nos-iam ensinar também, o que evitar no futuro..."

(104) Despedida I... (Lisboa)

"Hoje seguimos caminhos diferentes... e ficámos sozinhos... na certeza de que todas as estradas se unem em um ponto comum, onde nos encontraremos para falar da vida, das lágrimas, do sorriso e, é claro, dos sonhos que ainda ousaremos realizar. Sentiremos saudade. E ter saudade é não ter medo de olhar para trás, é ter coragem de aprender com o que se viveu, porque a nossa história continua... Não queria que ficasses triste na despedida... mas eu fiquei. Afinal, uma despedida é sempre necessária, antes de nos encontrarmos outra vez.. daqui a uns dias."

(103) Amores Perfeitos...(Lisboa)

“Parece que amores perfeitos não existem e quando existem o mundo conspira...
- Não somos perfeitos... partindo dessa premissa, logo será mais fácil amar, perdoar, sorrir, chorar, enfim...viver é admitir o erro. Será que existem pessoas perfeitas?... ou amores perfeitos? Não sei se existe a perfeição, mas sei que existem pessoas que procuram errar cada vez menos e amores que se complementam !! Será que isto é a perfeição??
Pois é...é na imperfeição que descobrimos que somos perfeitos o bastante, para nos tornarmos cada vez melhores."

"Todos os dias de nossas vidas são perfeitos, é só a gente querer enxergar a felicidade..."

(102) Acredito...(Foz-Porto)

"Dou por mim a voar, procurando o que sou e vivo…Quero conferir ao meu voo firmeza...Quero saborear o conforto de ser estável! Envolve-me o desejo de ser melhor! Simplesmente acredito…Então é aí que me encontro a tentar ser feliz. Acredito que posso mudar o que me abraça, apertando a vida com todo o desejo e conquistar a força que necessito…Amanhã, serei um pouco melhor do que hoje, se estiver do teu lado...com a tua mão!!"

(101) Foco...(Foz-Porto)

“Não aceites nunca a rotina desleixada do dia-a-dia comum. Mantém o teu foco no melhor que possas imaginar e permite que uma visão positiva te impulsione para a frente!!!
Fixa o teu olhar...e aos poucos, vais mudando o foco. É que o lugar já não te acrescenta mais nada...e começas a precisar de outros lugares; e de outras pessoas; e de bebidas mais fortes. Nem pensas - vais indo, junto com as coisas."

(100) Centésima...(Foz-Porto)

"Quando se inicia uma caminhada, não se sabe de quantos passos ela será feita. Apenas se sabe que se inicia e comemora-se cada passo, cada etapa... Este é o 100º passo, a 100ª foto, o 100º pensamento e 6.338 visitas. Gosto de contemplar o meu castelo. Apetece-me parafrasear :

- "Um monte de pedras deixa de ser um monte de pedras no momento em que um único homem o contempla, nascendo dentro dele a imagem de uma catedral".

Antoine de Saint-Exupéry

(99) Jardim da Vida...(Foz-Porto)

"Segue em direcção ao teu objectivo, escolhendo o teu ritmo e os caminhos a percorrer. Não te acomodes á rotina da vida e aprecia a essência da vida, olhando-a com os mesmos olhos com que contemplas a beleza de um jardim. E não chores, apenas porque uma linda flor desse jardim um dia irá murchar. Se conheces a beleza dessa flor e não tens medo, fica até ao final do Inverno"

(98) Pedrinhas...(Porto)

"E muitas outras não valem sequer serem mencionadas, mas mesmo assim, agradece-lhes: são aquelas pequeninas e inferiores pedrinhas que, às vezes, entraram nos teus sapatos e provocaram feridas. Mas...são apenas “pedrinhas”... esquece-as"

(97) Pedras...(Foz-Porto)

"Agradece a todas as pedras que sempre estiveram e estão presentes ao longo do teu caminho. Há algumas que te fizeram tropeçar e muitas vezes, feriram-te profundamente. Outras, apenas estavam lá á espera que passasses por elas, almejando a tua queda... só não contavam que houvessem desvios para o caminho correcto".

(96) Despedida...(Foz-Porto)

"É difícil suportar a dor da despedida, principalmente quando a partida é para nunca mais voltar. Apenas, porque metade de mim é partida, mas a outra metade é saudade... e eu não tenho a perseverança das ondas do mar, que fazem de cada recuo um ponto de partida para um novo avanço"

(95) Rumo aos Sonhos...(Porto)

"Ser empreendedor é executar os sonhos, mesmo que haja riscos. É enfrentar problemas, mesmo não tendo forças. É caminhar por lugares desconhecidos, mesmo sem bússola. É tomar atitudes que ninguém tomou. É ter consciência de que quem vence sem obstáculos triunfa sem glória. É não esperar uma herança, mas construir uma história..."

Augusto Cury

(94) Homem do Leme...(Porto)

"Jamais serei um barco á deriva sem remos nem leme, ao sabor do vento e de outras marés. E mesmo que o vento sopre do Sul e do Norte, enfrentarei tempestades e dias de sol nas águas serenas ou nas águas revoltas... Jamais serei um barco perdido nos mares, porque procurarei sempre o caminho para me encontrar."

(93) Lágrimas II...(Águas Santas)

“Não vou dizer-te que não chores, pois nem todas as lágrimas são um mal... Há momentos em que as lágrimas falam por nós e o mais belo sorriso é aquele que brilha entre as lágrimas. Se um dia pelo teu rosto correrem lágrimas, não penses no porquê! Pensa nas folhas do Outono... elas não caem porque querem, mas sim porque chegou a hora”.

(92) Ao meu Filho...(Porto)

"O ser Humano tem uma grande capacidade de renovar os seus sonhos. Tudo aquilo que se pensa ser o suficiente para tornar uma pessoa realizada, acaba por se tornar mais um degrau na busca pela realização total. E sempre que um sonho é realizado, que uma meta é atingida, surge o instinto de ambição. Há que ter um novo fôlego para a vida, novas metas são criadas, novos sonhos são idealizados..."

(91) O Centro da Vida...(Foz-Porto)

"Ás vezes precisamos olhar para dentro de nós e tentar encontrar o nosso centro, a nossa essência da vida que se perde, perante as futilidades e medos do quotidiano. A ansiedade afasta-nos de nós mesmos, afasta-nos do real, do hoje. Não quero o amanhã, quero o hoje, o agora. O eterno agora...amanhã logo se verá! "

(90) Fim do Túnel...(CREL)

“A nossa vida é um túnel escuro, onde de vez em quando aparecem luzes que iluminam esse caminho. E mesmo sem luz no fim do túnel tens que continuar. Não tenhas medo do escuro; não tenhas medo de te perder. A luz no fim do túnel é visível apenas para os que insistem em se manter de pé...e caminhar !"

(89) Curiosidade...(Lisboa)

"Eu gosto de catar o mínimo e o escondido. Onde ninguém mete o nariz, aí entra o meu, com a curiosidade estreita e aguda que descobre o encoberto".

Machado de Assis

(88) Correnteza...(Matosinhos)

"O oposto da disposição de lutar contra a maré, é o desânimo da mente que se entrega e se deixa levar pela doce vazante das águas silenciosas. Quando as águas profundas se agitam e desgovernam, o barco naufraga e a vontade, por mais formidável que seja, não chega para contrariar a correnteza atrevida".

(87) Agradecimento...(Águas Santas)

“Agradece todos os dias aqueles que duvidaram de ti... que te disseram que não eras capaz e que deverias desistir; afinal foi por causa dessas pessoas que tu venceste os teus limites, que desafiaste os acontecimentos e circunstâncias. Foram essas pessoas que te impulsionaram a ser quem tu és. Vai em frente e oferece-lhes uma flor..."

(86) Paixões...(Rio Douro-Porto/Gaia)

"As paixões são como as ventanias que enfunam as velas dos navios, fazendo-os navegar; outras vezes, podem fazê-los naufragar... mas se não fossem elas, não haveria viagens, nem aventuras, nem novas descobertas".

Voltaire

(85) Fantasia da Dança...(N.York)

“Fantasia...fruto de enganos em passos de dança...
O ondulado dos cabelos, a forma de olhar encanta...
A dança conquista e a alma se acalma...corpos em sintonia. A vida pode florescer numa existência inteira, mas tem de ser procurada, tem de ser conquistada... A vida é uma dança trabalhosa que nos cansa, mas nos recria a cada hora!”

(84) Património da Humanidade...(Porto)

"O Património de um povo é a sua história...a sua cultura. Preservar esse património é resgatar a história, perpectuar valores. É permitir que as novas gerações nao vivam sob as trevas do esquecimento e saibam admirar e admirar-se do seu passado. Esta é uma parte do "Património Mundial da Humanidade"...

(83) Olha o Sol...(Pedrouços)

"Levanta os olhos para veres o sol nascer e a vida como ela deve ser. Tudo na vida é uma aprendizagem e não aprende nada quem fica parado. Corre enquanto há tempo... enquanto há tempo para viver. Se não fizeres nada, ninguém fará por ti! Vive a tua vida como ela deve ser vivida... olha o sol e faz acontecer..."

(82) Tranquilidade II...(Foz-Porto)

"De repente fui invadido assim, por uma tranquilidade quase absurda. Aquela tranquilidade meio cínica, meio perplexa, de quem sabe que já viu quase tudo que havia a ser visto... aquela tranquilidade de quem conhece o caminho..."

(81) Tranquilidade I...(Foz-Porto)

"Apenas desejo a tranquilidade e o descanso, que são os bens que os mais poderosos reis da terra não podem conceder a quem os não pode tomar pelas suas próprias mãos".

René Descartes

(80) Selectividade...(Maia)

"Hoje, contemplando o fim de mais uma tempestade, já não me detenho a recolher todos os destroços como antes...apressadamente. Olho o catavento, analiso a direcção do vento e tento recolher o essencial da destruição...levanto a minha cabeça e sigo em frente..."

(79) O Telhado...(Soalhães)

"Olha para trás e vê, como tantas vezes quiseste e não conseguiste... pediste e não te deram... E agora, é o som de todos os nãos, os ouvidos e os engolidos, que ressoam como granizo no telhado de onde vives e não te deixam dormir.."

(78) Persistente...(V.N.Gaia)

"Sê como a águia imponente que voa sem nada temer e ainda que uma asa esteja partida terá força com a outra para se arrastar... Sê como as pedras que rolam pela força das mesmas...nem que seja até ao precipicio. Mas sê sempre persistente".

(77) O Espelho...(V.N.Gaia)

“O mundo ao teu redor é um reflexo, um espelho que mostra quem és.
Olha o teu reflexo no espelho e vê como mudaste... Mas, os teus olhos continuam iguais...Enquanto te olhas, os teus pensamentos voam, perdidos e escondidos nos teus problemas também...apenas olhas o espelho.Vê os teus erros, vê o modo como os manipulas, mas terás que te orgulhar sempre da tua imagem reflectida no espelho...da vida.”

(76) Ponto de partida...(Porto)

“As luzes da cidade indicam o fim de um dia... volto cansado ao ponto de partida. A vida ensinou-me que cada ponto de chegada é sempre um ponto de partida. Tudo na vida depende de um ponto de vista, de partida, de chegada, de observação e do ponto final. Se a partida é mesmo inevitável, se o sonho é mesmo indispensável, se a vida é mesmo impenetrável, ao menos arriscarei a trazer no olhar as luzes dos primeiros sonhos e a certeza de que vou sorrir...”

(75) Mar Imenso...(Foz-Porto)

“Sê sempre como as ondas do mar, que mesmo quebrando contra os obstáculos, encontram força para recomeçar.É assim o mar...grande...imenso, apenas porque teve a humildade de colocar-se alguns centímetros abaixo de todos os rios. E sabendo receber, tornou-se grande... e as suas ondas, agradecem em tumultuosas vénias”.