quinta-feira, 28 de outubro de 2010

(118) Sós...(Paris)

“Se a desilusão atingir a tua alma, devastando os teus sonhos e ofuscando novas possibilidades, pensa na infinidade de caminhos que se podem abrir para ti...
Se a frustração acariciar friamente a tua face, fazendo-te cair diante dos obstáculos, olha para trás e vê o quanto já caminhaste e quantas experiências inesquecíveis já viveste...
Se as palavras de insulto e humilhação agredirem a tua integridade, lembra-te de que elas são frutos putrefactos da maldade e da inveja…não desanimes, levanta-te e continua a caminhar sem dar ouvidos aos que as pronunciaram:
- Um dia eles entenderão, porque é que eles sim, estão completamente sós...”

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

(117) Saber viver...(Paris)


"Saber viver é surpreendente. O abismo e o precipício são os altos e baixos da vida. Já passei por eles e tenho a certeza que passarei por eles outra vez e não existe ninguém que não sinta medo da vida, porque é normal o homem sentir medo do imprevisível. Depois de muita análise e observação, aprende-se a conviver com a certeza que precisamos viver o imprevisivel - esse é o significado da vida. Porque onde uns vêem um abismo, outros vêem um caminho. Enquanto uns têm pressa para atingir o sucesso e fracassam, outros têm objectivo, equilíbrio, persistência e tornam-se vencedores!"

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

(116) Crepúsculo...(Paris)

“A cada crepúsculo, imagina como será o amanhã: igual, ou melhor, que hoje? Lembra-te que é o fim de mais um dia e que o hoje, jamais se repetirá. Não importa se o dia foi mau ou se foi simplesmente maravilhoso, o que importa é que está pronto para colidir com a escuridão da noite. Uma escuridão que nos esconderá as mágoas ou irá transparecê-las. Uma escuridão que nos apresentará as estrelas, aquelas bem brilhantes que iluminam as nossas noites.
Não importa agora…sentem-se apenas e aconcheguem as vossas mãos e depois de um longo brinde, aplaudam energicamente a vida, porque amanhã, os dois farão parte de uma só emoção”.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

(115) Triunfo...(Paris)

“O maior TRIUNFO de alguns, é o tropeço daquelas pessoas que fingem admirar, mas na verdade nutrem por elas a mais profunda e dissimulada inveja. Tal TRIUNFO no entanto, nunca tem consistência, porque afinal, pessoas de facto dignas de admiração, não caem definitivamente. Vão ao solo, reerguem-se, dão a famosa volta por cima, sacodem a poeira e seguem, deixando à míngua os invejosos. A inveja é um alimento venenoso. Desnutre a alma de quem a nutre e julga, equivocadamente, atingir o outro.
Como dizia Charles Chaplin: ‘Perder com classe e vencer com ousadia, pois o TRIUNFO pertence a quem mais se atreve…e a vida é muito curta para ser insignificante’.
E José Maria Escrivã, afirmava: ‘Quando ouvires os aplausos do TRIUNFO, que ressoem também aos teus ouvidos os risos que provocaste com os teus fracassos’.”