(134) Desafios...(Matosinhos)

‎‎"Novos horizontes estão a surgir... É preciso termos PERSISTÊNCIA e acreditarmos que tudo depende única e exclusivamente, da nossa capacidade. Precisamos apostar em nós mesmos e confiar na nossa força para lutar; a vida proporciona-nos DESAFIOS e é preciso saber enfrentá-los..."

(133) Encruzilhada...(Foz-Porto)

‎"Quando se chega a uma encruzilhada, não podemos perder muito tempo com indecisões. Um caminho tem que ser seguido e quanto mais rápido, melhor. Que grande verdade é este pensamento. Assim, cada vez que nos surgir a pergunta: 
- Será que vai dar certo? 
O que realmente há a fazer, é mudar o rumo da pergunta para: 

- O que é preciso fazer para que dê certo?"

(132) Caminho I... (Grijó)

“Quando temos a certeza que lá na frente do caminho da vida, alguém nos aguarda; que os espinhos que hoje nos ferem se transformarão em flores; que as lágrimas que rolam dos nossos olhos poderão brilhar como estrelas…sentimo-nos fortalecidos para lutar contra qualquer adversidade em busca da perfeição. Já não importam mais os espinhos, apenas permanece o desejo de sentir a fragrância e a suavidade das rosas."

(131) Perto de ti...(Foz-Porto)

“Não importa a distância…nunca estarás longe de ti próprio. De algum modo, pelo céu, pela terra ou pelo mar, andarás este mundo todo e navegarás sempre ao teu lado. Nenhuma montanha poderá afastar-te de ti próprio; nenhum oceano poderá ser tão largo e nenhum rio tão profundo, para te afastar de ti. Nada pode afastar-te de ti…nenhuma distância será tão longa para te manter distante; Nada pode afastar-te do teu caminho…e de TI !”

(130) Ilusão Óptica I...(Matosinhos)

“Tenta manter os teus olhos numa distância segura da ilusão óptica. Tenta ser prático e realista e ao mesmo tempo visionário, mas acima dessas coisas esforça-te para continuares a acreditar no ser humano, que és, mesmo sendo tentado tantas vezes para o não fazeres.

É que o tempo cura uma ilusão, corrige um erro…mas às vezes esse tempo passa muito devagar e o que era para ser, acaba por perder-se…o que era para ser concertado acaba por não voltar mais. Não confies muito no tempo, ele pode ser o melhor meio de resolver um problema, mas pode ser também o melhor meio de criar muitos outros”.

(129) Água e Sal...(Matosinhos)

"O velho mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal dentro de um copo com água e em seguida bebesse.

- "Qual é o gosto?" - perguntou o Mestre.

- "Ruim " - disse o rapaz.

O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse noutra mão cheia de sal e o acompanhasse. Os dois caminharam em silêncio até um lago, onde o velho pediu ao jovem que deitasse o sal, dizendo-lhe logo depois:

- "Bebe um pouco dessa água".

Enquanto a água escorria pelo queixo do jovem, o mestre perguntou:

- "Qual é o gosto?"

- "Bom!" - disse o rapaz

- "Dá para sentir o gosto do sal?" - perguntou o mestre.

- "Não" - disse o jovem.

Então o mestre sentou-se ao lado do jovem, pegou-lhe na mão e disse:

- "A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende do lugar onde a colocamos. Então quando sentires tristeza ou dor, a única coisa que deves fazer é deixar de ser copo e tornares-te lago..."

(Conto Zen)

(128) Coragem e Ousadia (Foz-Porto)

“Olha o pôr-do-sol e em cada momento perde-te no horizonte. Procura outros mares, e analisa outras rotas. Insistir em prosseguir com a cabeça bem levantada, é uma atitude de quem tem força para dominar as marés, ir contra pessoas, costumes e opiniões que se instalaram na rotina dos teus dias. Tens que sulcar esses mares, talvez em navegação solitária. Será coragem ou ousadia?

Talvez as duas, pois sem ousadia jamais levarás uma ideia adiante; e sem coragem nunca conseguirás forças para lutar pelos teus mais profundos ideais e sonhos. Assim, perceberás que dentro de ti há muito mais do que imaginavas existir. Há quem diga, que só os fortes são capazes de tais proezas...”

(127) Longa caminhada...(Foz-Porto)

No meu 100º post, em 30 Maio 2010, escrevi :

"Quando se inicia uma caminhada, não se sabe de quantos passos ela será feita. Apenas se sabe que se inicia e comemora-se cada passo, cada etapa... Este é o 100º passo, a 100ª foto, o 100º pensamento e 6.338 visitas. Gosto de contemplar o meu castelo. Apetece-me parafrasear:

- "Um monte de pedras deixa de ser um monte de pedras no momento em que um único homem o contempla, nascendo dentro dele a imagem de uma catedral" (Antoine de Saint-Exupéry)

Hoje, no meu 127º post, penso que tudo que é conquistado só vale a pena, se na caminhada outras pessoas também conquistaram alguma coisa.

Hoje, ultrapassado o bonito número de 10.000 visitantes, só espero que as minhas fotos e pensamentos, tenham servido para alguma coisa…

(126) Labirinto...(Setúbal)

“Labirinto…essa é a melhor definição para a Vida cheia de caminhos, curvas, e rectas…Mas principalmente de caminhos, que nos levam a nos interrogarmos qual o escolhido. Verdadeiro labirinto é a vida, onde cada caminho seleccionado é uma mudança…onde cada curva e paredes do labirinto, não nos permitem ver onde aportar.

Mas é nesse labirinto...cheio de caminhos e repleto de curvas e paredes tortas, que temos que caminhar.

O que fazer quando escolhermos o caminho errado? Bom, o que tem de positivo o labirinto, é que o caminho escolhido permite sempre voltar atrás e recomeçar…Com coragem para enfrentar tudo de novo…”

(125) Mudar o rumo...(Matosinhos)

“Mesmo que sintas que vais viver um grande momento, nunca te esqueças de que existem ou existiram muitos outros. Intensamente, segue em frente sem olhares para trás, mas nunca deixes de te dar conta que podes perder metade da vida, em busca do que nem sequer sabes o que é e nem para que serve...

Mas se no caminho te deparares com lágrimas, tristezas, ventanias, tempestades e sentires a saudade a apertar-te o coração, pára e pensa, é a hora de mudar o rumo da tua vida, pois talvez algo esteja errado.

Lembra-te, que mesmo que a escuridão seja profunda e poderosa, há sempre ALGUÉM, que com a simples chama de uma vela pode destruí-la…e iluminar o teu caminho”

(124) À distância do ficar...(Foz-Porto)

"O abraço deles enciumou de espanto as luas, na eternidade daquele momento que sabiam roubado à corrente dos dias. E o tempo era uma data sem números... e o espaço era uma pátria só deles, cujo nome era feito de palavras renovadas e puras, emudecidas de prazer...

Ela deixou fluir da voz a lágrima engolida, embalada pela aragem quase quente de muitas vontades reaprendidas, num regresso a um sentir que continha vidas e mares, desertos e violinos, gôndolas e frutos maduros. E sonhos. Muitos. E murmurou-lhe '-Não vás...', como quem lhe desenha na palma das mãos o destino fugidio que estava ali... à distância do ficar..."

Ni*