quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

(126) Labirinto...(Setúbal)

“Labirinto…essa é a melhor definição para a Vida cheia de caminhos, curvas, e rectas…Mas principalmente de caminhos, que nos levam a nos interrogarmos qual o escolhido. Verdadeiro labirinto é a vida, onde cada caminho seleccionado é uma mudança…onde cada curva e paredes do labirinto, não nos permitem ver onde aportar.
Mas é nesse labirinto...cheio de caminhos e repleto de curvas e paredes tortas, que temos que caminhar.
O que fazer quando escolhermos o caminho errado? Bom, o que tem de positivo o labirinto, é que o caminho escolhido permite sempre voltar atrás e recomeçar…Com coragem para enfrentar tudo de novo…”

3 comentários:

  1. O grande problema em caminhar num labirinto é ser surpreendida nas curvas e rectas...
    Cair num poço, olhar para cima e ver todos a volta observarem...ninguém tem a iniciativa de jogar uma corda para lhe ajudar a subir...uns porque não entendem, outros porque não querem entender as suplicas...por vezes deitam agua que escorrem pelas paredes dificultando a subida. Tenho feito um esforço imensurável para subir estás paredes...queda atrás de queda, estou ferida cansada e o mais “engraçado” e que tenho uma plateia cheia sem ao menos me aplaudir.
    Quando eu conseguir sair deste labirinto jamais volto atrás...Tenho uma vontade firme e uma imensa capacidade de entrega; embora tenha um objectivo, nem sempre o caminho para o atingir é aquele que imagino ou que imaginava.

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  2. Obrigado "Beatriz" pela visita e comentário...
    Embora julgue não a conhecer, as suas palavras neste comentário, são ao mesmo tempo de desespero e de grande força...
    Espero sinceramente que rapidamente se veja fora desse labirinto.
    Volte sempre "Beatriz"

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  3. Há labirintos que aparentam complexidade, e cuja solução afinal é simples. Há labirintos que aparentam simplicidade, mas cuja solução se revela complexa. Importante mesmo, é jamais desistir de procurar a solução. Quanto às plateias que aplaudem: deixe-mo-los com os seus proprios labirintos. Se não aplaudem, talvez seja precisamente porque perceberam que o labirinto não é um exclusivo dos "outros". Em frente, com vontade e determinação, enquadramento com a mudança, usando as pedras que nos ferem pelo caminho para indicar os percursos inúteis... mas sempre, sempre caminhando!
    Abraço Célio!
    E a minha simpatia à Beatriz, que julgo também não conhecer...

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