“Procurava-o.
Um plácido silêncio adormece, nesta tarde. O intenso frio do Inverno contrai-se na placidez das horas do relógio. Um sino, aqui bem perto, traz-me as minhas lembranças e devaneios latentes, mas ignorados, avisando-me que está na hora de recolher. Hoje, tenho caminhado sem batuta, sem maestro, sem notas musicais, sem sentir o frio cortante. As minhas janelas continuam abertas. Mas tenho estilhaços de vidraças quebradas que o gélido frio aproveita. No recanto de meu refúgio, resta-me beber a geada da noite para humedecer as palavras mudas.
Encontrei-o…”
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ResponderEliminarNem queria acreditar quando vi este blog e em especial esta foto, que me deixa de lágrima no olho e parece que o tempo não passou por ti.
Já não sou a “menina” de outrora, mas confesso que estás o mesmo homem de charme que um dia eu conheci e que não soube preservar, pq era “uma menina”...
Talvez nem saibas quem sou...mas até é melhor assim...
Que Deus te abençoe e ao teu filho tb...
Beijo com��
Lamentávelmente publica de forma anónima, mas mesmo assim fico muito contente com as suas palavras. Quanto a já não ser "menina" todos percorremos a estrada da vida. Não é por isso que perdemos o nosso encanto. Confesso que não consigo "localizá-la" na minha vida lá para trás...
ResponderEliminarTalvez um dia...
Volte sempre.