(209) Travessia…(Porto)

Friedrich Nietzsche dizia:

-“Ninguém pode construir em teu lugar as pontes que precisarás para atravessar o rio da tua vida – ninguém, exceto tu, só tu.”

Mas eu digo-te, não construas “pontes” que não pretendas atravessar...

A verdade é que estamos em constantes travessias. Há tantas pontes. Algumas atravessaremos sozinhos. Outras, teremos a mão de um anjo para que possamos chegar do outro lado. Mas somente quando conseguirmos atravessar as nossas próprias pontes, poderemos realizar os nossos sonhos e quando chegarmos ao mar, já teremos cruzado as pontes de todos os rios. É que, uma ponte nunca atravessada é como uma vida nunca vivida.

BORA LÁ ATRAVESSAR…

 

(208) Nudez sem rosto…(A.Santas)

Na tela, a nudez sem rosto. Nela se captura a essência do anonimato e da vulnerabilidade que vem com a exibição de nudez. Quando vemos corpos desprovidos de características faciais, isso elimina a identidade individual e se concentra apenas na forma física. Este conceito foi explorado na arte, no cinema e na fotografia como uma maneira de evocar a introspecção e desafiar as normas sociais em torno da sexualidade e da imagem corporal. Ao remover rostos de imagens nuas, a ênfase muda para a experiência humana universal de ser exposto. Convida os espectadores a contemplar as complexidades da conexão humana além das aparências superficiais, permitindo uma exploração mais profunda da intimidade e da autoexpressão.