“Não importa a distância…nunca estarás longe de ti próprio. De algum modo, pelo céu, pela terra ou pelo mar, andarás este mundo todo e navegarás sempre ao teu lado. Nenhuma montanha poderá afastar-te de ti próprio; nenhum oceano poderá ser tão largo e nenhum rio tão profundo, para te afastar de ti. Nada pode afastar-te de ti…nenhuma distância será tão longa para te manter distante; Nada pode afastar-te do teu caminho…e de TI !”
quinta-feira, 31 de março de 2011
segunda-feira, 7 de março de 2011
(130) Ilusão Óptica I...(Matosinhos)
“Tenta manter os teus olhos numa distância segura da ilusão óptica. Tenta ser prático e realista e ao mesmo tempo visionário, mas acima dessas coisas esforça-te para continuares a acreditar no ser humano, que és, mesmo sendo tentado tantas vezes para o não fazeres.
É que o tempo cura uma ilusão, corrige um erro…mas às vezes esse tempo passa muito devagar e o que era para ser, acaba por perder-se…o que era para ser concertado acaba por não voltar mais. Não confies muito no tempo, ele pode ser o melhor meio de resolver um problema, mas pode ser também o melhor meio de criar muitos outros”.
sexta-feira, 4 de março de 2011
(129) Água e Sal...(Matosinhos)
"O velho mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal dentro de um copo com água e em seguida bebesse.
- "Qual é o gosto?" - perguntou o Mestre.
- "Ruim " - disse o rapaz.
O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse noutra mão cheia de sal e o acompanhasse. Os dois caminharam em silêncio até um lago, onde o velho pediu ao jovem que deitasse o sal, dizendo-lhe logo depois:
- "Bebe um pouco dessa água".
Enquanto a água escorria pelo queixo do jovem, o mestre perguntou:
- "Qual é o gosto?"
- "Bom!" - disse o rapaz
- "Dá para sentir o gosto do sal?" - perguntou o mestre.
- "Não" - disse o jovem.
Então o mestre sentou-se ao lado do jovem, pegou-lhe na mão e disse:
- "A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende do lugar onde a colocamos. Então quando sentires tristeza ou dor, a única coisa que deves fazer é deixar de ser copo e tornares-te lago..."
(Conto Zen)
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