segunda-feira, 26 de abril de 2010

(87) Agradecimento...(Águas Santas)


“Agradece todos os dias aqueles que duvidaram de ti... que te disseram que não eras capaz e que deverias desistir; afinal foi por causa dessas pessoas que tu venceste os teus limites, que desafiaste os acontecimentos e circunstâncias. Foram essas pessoas que te impulsionaram a ser quem tu és. Vai em frente e oferece-lhes uma flor..."

quinta-feira, 22 de abril de 2010

(86) Paixões...(Rio Douro-Porto/Gaia)


"As paixões são como as ventanias que enfunam as velas dos navios, fazendo-os navegar; outras vezes, podem fazê-los naufragar... mas se não fossem elas, não haveria viagens, nem aventuras, nem novas descobertas".

(85) Fantasia da Dança...(N.York)

“Fantasia...fruto de enganos em passos de dança...
O ondulado dos cabelos, a forma de olhar encanta...
A dança conquista e a alma se acalma...corpos em sintonia. A vida pode florescer numa existência inteira, mas tem de ser procurada, tem de ser conquistada... A vida é uma dança trabalhosa que nos cansa, mas nos recria a cada hora!”

terça-feira, 20 de abril de 2010

(84) Património da Humanidade...(Porto)


"O Património de um povo é a sua história...a sua cultura. Preservar esse património é resgatar a história, perpectuar valores. É permitir que as novas gerações nao vivam sob as trevas do esquecimento e saibam admirar e admirar-se do seu passado. Esta é uma parte do "Património Mundial da Humanidade"...

(83) Olha o Sol...(Pedrouços)


"Levanta os olhos para veres o sol nascer e a vida como ela deve ser. Tudo na vida é uma aprendizagem e não aprende nada quem fica parado. Corre enquanto há tempo... enquanto há tempo para viver. Se não fizeres nada, ninguém fará por ti! Vive a tua vida como ela deve ser vivida... olha o sol e faz acontecer..."

sexta-feira, 16 de abril de 2010

(82) Tranquilidade II...(Foz-Porto)


"De repente fui invadido assim, por uma tranquilidade quase absurda. Aquela tranquilidade meio cínica, meio perplexa, de quem sabe que já viu quase tudo que havia a ser visto... aquela tranquilidade de quem conhece o caminho..."

(81) Tranquilidade I...(Foz-Porto)




"Apenas desejo a tranquilidade e o descanso, que são os bens que os mais poderosos reis da terra não podem conceder a quem os não pode tomar pelas suas próprias mãos".

segunda-feira, 12 de abril de 2010

(80) Selectividade...(Maia)


"Hoje, contemplando o fim de mais uma tempestade, já não me detenho a recolher todos os destroços como antes...apressadamente. Olho o catavento, analiso a direcção do vento e tento recolher o essencial da destruição...levanto a minha cabeça e sigo em frente..."

(79) O Telhado...(Soalhães)

"Olha para trás e vê, como tantas vezes quiseste e não conseguiste... pediste e não te deram... E agora, é o som de todos os nãos, os ouvidos e os engolidos, que ressoam como granizo no telhado de onde vives e não te deixam dormir.."

(78) Persistente...(V.N.Gaia)


"Sê como a águia imponente que voa sem nada temer e ainda que uma asa esteja partida terá força com a outra para se arrastar... Sê como as pedras que rolam pela força das mesmas...nem que seja até ao precipicio. Mas sê sempre persistente".

quinta-feira, 8 de abril de 2010

(77) O Espelho...(V.N.Gaia)

“O mundo ao teu redor é um reflexo, um espelho que mostra quem és.
Olha o teu reflexo no espelho e vê como mudaste... Mas, os teus olhos continuam iguais...Enquanto te olhas, os teus pensamentos voam, perdidos e escondidos nos teus problemas também...apenas olhas o espelho.Vê os teus erros, vê o modo como os manipulas, mas terás que te orgulhar sempre da tua imagem reflectida no espelho...da vida.”

quarta-feira, 7 de abril de 2010

(76) Ponto de partida...(Porto)


“As luzes da cidade indicam o fim de um dia... volto cansado ao ponto de partida. A vida ensinou-me que cada ponto de chegada é sempre um ponto de partida. Tudo na vida depende de um ponto de vista, de partida, de chegada, de observação e do ponto final. Se a partida é mesmo inevitável, se o sonho é mesmo indispensável, se a vida é mesmo impenetrável, ao menos arriscarei a trazer no olhar as luzes dos primeiros sonhos e a certeza de que vou sorrir...”

(75) Mar Imenso...(Foz-Porto)


“Sê sempre como as ondas do mar, que mesmo quebrando contra os obstáculos, encontram força para recomeçar.É assim o mar...grande...imenso, apenas porque teve a humildade de colocar-se alguns centímetros abaixo de todos os rios. E sabendo receber, tornou-se grande... e as suas ondas, agradecem em tumultuosas vénias”.

terça-feira, 6 de abril de 2010

(74) Atrás das Grades... (Maia)


"Atrás dessas grades deve ter um mundo novo, só á espera que saias para ser descoberto. Novas pessoas esperam por novos tempos. Novas vidas esperam por novos ares. Só á espera...Tu também esperas. Esperas um dia deixar as correntes que te prendem e teres a certeza de que vais voltar... voltar livre.
Todos nós queriamos ter certezas..."

sábado, 3 de abril de 2010

(73) Caminhar na praia...(Foz - Porto)


"Silencioso, caminho nestas praias entre a areia e a espuma... A maré alta, estou certo, apagará as marcas profundas dos meus pés e o vento dissipará a alva espuma... mas o mar permanecerá pra sempre...como sempre".

(72) Sonho...(Fontana di Trevi-Roma)


"Eu também sou vítima de sonhos adiados, de esperanças dilaceradas, mas, apesar disso, eu ainda tenho um sonho, porque a gente não pode desistir da vida."

(71) Máscara...(V.N.Gaia)


"Não há nenhum ser humano que não tenha por um momento, desejado colocar uma máscara e vestir uma plumagem que esconda a sua real imagem. E, ainda que não tenha colocado a máscara, desejando-o...já mentiu para si próprio! Ninguém é imune aos sonhos..."

quinta-feira, 1 de abril de 2010

(70) Melancolia...(Matosinhos)


"A beleza é, no meu entender, uma omnipresença da morte e do encanto, uma risonha melancolia que discernimos em todas as coisas da Natureza e da existência, essa comunhão mística que sente o poeta... algo assim como um raio de sol dourado e poeira que esvoaça, ou como uma rosa caída na sarjeta"

(69) Sem limites...(Matosinhos)


"O tempo passa como a brisa, desaparece como o entardecer, mas pode fazer-nos muito fortes e renovados como o amanhecer... É preciso, é que passemos as grades que nos limitam os horizontes e caminhemos sem medo rumo á luz que nos há-de guiar..."